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Clair Obscur: Expedition 33 é ignorado nas indicações do Grammy 2026 e reacende debate sobre reconhecimento da música nos games

  • Foto do escritor: Rodrigo Bezerra
    Rodrigo Bezerra
  • 10 de nov.
  • 2 min de leitura
Imagem: Divulgação / Internet
Imagem: Divulgação / Internet

O RPG Clair Obscur: Expedition 33, da desenvolvedora Sandfall Interactive, foi surpreendentemente deixado de fora das indicações ao Grammy 2026 na categoria “Melhor Trilha Sonora para Vídeo Games e Outras Mídias Interativas”. A ausência gerou surpresa e frustração entre fãs, músicos e críticos, especialmente porque o jogo vinha sendo amplamente reconhecido por sua excelência artística e sonora.


A trilha sonora, composta por Lorien Testard, foi uma das mais elogiadas do ano, reunindo arranjos orquestrais grandiosos e uma identidade musical própria que complementa de forma perfeita a estética do jogo. Mesmo com tamanha repercussão e aclamação, o título acabou ignorado pela Academia — um resultado que muitos consideram injusto.


De acordo com a reportagem do Video Games Chronicle, o “snub” de Clair Obscur rapidamente repercutiu nas redes sociais, com jogadores e profissionais da indústria destacando o contraste entre a qualidade da trilha e sua exclusão da lista de indicados. Para boa parte da comunidade, a decisão reforça a ideia de que as grandes premiações ainda não valorizam o suficiente o trabalho musical produzido dentro dos videogames.


Enquanto isso, a categoria “Melhor Trilha Sonora para Games” segue ganhando importância dentro do Grammy, abrindo espaço para compositores de renome e produções de alto orçamento. Ainda assim, a ausência de obras inovadoras como Clair Obscur mostra que há um longo caminho até que o meio seja plenamente reconhecido por seu mérito artístico, e não apenas por nomes já consagrados.


Mesmo sem a indicação, a trilha de Clair Obscur: Expedition 33 continua sendo celebrada como uma das mais marcantes de 2025. Sua sonoridade emocional e cinematográfica ajudou a definir a identidade do jogo, provando que a música pode elevar a narrativa e a imersão de uma forma que poucos títulos conseguem.


O episódio reacende uma discussão importante: até que ponto as premiações refletem a qualidade real das obras? No fim das contas, o Grammy pode ter deixado Clair Obscur de fora — mas o público e a crítica já garantiram o reconhecimento que importa.


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